Ante o anúncio de uma nova lei do aborto na Espanha anunciado pela Ministra de Igualdade, Bibiana Aído, a Fundação Linha de Atenção à Mulher (LAM-Mulher) precisou que esta prática anti-vida "fomenta a violência machista" da que são vítimas as mulheres grávidas.

Segundo um estudo realizado em Québec em 2007, as mulheres que abortam sofrem três vezes mais a violência por parte de seus casais em comparação das que decidem ter a seus filhos.

Para a Marta Pérez Arteaga, farmacêutica e promotora da Fundação LAM-Mulher, "uma grávida com ajudas não aborta. Não há nenhum apoio institucional às grávidas com problemas. É mais rápido e simples na Espanha fazer um aborto que administrar as ajudas do cheque bebê ou outros recursos sociais. Cada vez nos parecemos mais a países totalitários como a China e Cuba onde a grávida é perseguida como uma delinqüente".

"O aborto express e sem controle fomenta a violência machista", acrescenta. Por isso a Fundação pede que a nova lei ofereça todas as ajudas possíveis às grávidas antes de que perca a seu filho, explica HazteOir.org

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Sandra Gerez, porta-voz do LAM-Mulher assinala que "o governo deveria controlar aos centros de aborto, que não protegem nem ajudam às mulheres grávidas quando explicam seus problemas e coações durante sua gravidez".

Do mesmo modo, LAM-Mulher lamenta que entre os membros do Comitê de Peritos que devem decidir a nova lei do aborto, dados a conhecer ontem por Bibiana Aído, estejam reconhecidos abortistas.

"Entre eles Elena Arnedo Soria, ex-vereadora socialista, quem representa os interesses do PSOE; a jurista Maria Durán Febrer quem pertence a diversas entidades abortistas; o médico Javier Martínez Salmeán, um conhecido promotor do aborto e realizador dos mesmos no hospital Severo Ochoa de Madri, e Consuelo Catalá quem fora a primeira presidenta da Associação de Clínicas Creditadas para o aborto".